sábado, 14 de junho de 2008
Como gerar 60 trilhões de reais sem impactos ambientais?
Nao imagino nehuma maneira de se gerar tanta renda sem que cause algum tipo de impacto ao meio ambiente.Qualquer sugestão seria utópica demais.
Como podemos gerar 10 milhões de empregos sem degradar o meio ambiente?
Gerar empregos em um país como o Brasil nao é uma tarefa muito facil,uma vez que a maior parte da população nao tem recursos para estudar nem o fundamental,quem dirá se especializar em alguma coisa.
Como sabemos, a realidade de nosso país ainda é de importar muitos produtos que ainda nao conseguimos nos tornar auto suficientes.Poluimos muito o meio ambiente com geração de energia nuclear e hidroeletrica.A maior parte de nossos residuos nao sao reaproveitaveis e nem reciclados.Este é o país que consideramos estar em desenvolvimento?
Começariamos a nos desenvolver uma vez que conseguissemos plantar o que consumimos,isso geraria muitos empregos e nao dependeriamos de politicas externas e altos preços.
Nosso país é muito grande,talvez se dividirmos ele por regiões que pudessem gerar sua propria energia ultilizando o sol e o vento evitariamos muitos impactos causados ao ambiente.Melhor ainda se isso pudesse ser encontrado em cada casa,o que levaria a adaptação das casas já existentes e a um planejamento para as futuras o que geraria mais empregos como: engenheiros,construtores,pintores e tantos outros profissionais necessarios.
A reciclagem de todo nosso material descartado poderia vir a servir de moveis para as familias que perdem suas casas em enchentes,a fazer roupa e tantas outras coisas.Isso nao só geraria mao-de-obra como daria mais qualidade de vida para quem tem muito pouco.
Mas todas essas pequenas coisas só serão possiveis se dermos estudo a nossa população.Pode parecer pouco,mais muito de nosso problemas talvez estariam sendo minimizados hoje.Talvez profissionais mais capacitados possam pensar melhor como gerar empregos em nosso país.Essa é só uma sugestão, não que deva ser seguida mas sim que faça todos pensarem.
Como sabemos, a realidade de nosso país ainda é de importar muitos produtos que ainda nao conseguimos nos tornar auto suficientes.Poluimos muito o meio ambiente com geração de energia nuclear e hidroeletrica.A maior parte de nossos residuos nao sao reaproveitaveis e nem reciclados.Este é o país que consideramos estar em desenvolvimento?
Começariamos a nos desenvolver uma vez que conseguissemos plantar o que consumimos,isso geraria muitos empregos e nao dependeriamos de politicas externas e altos preços.
Nosso país é muito grande,talvez se dividirmos ele por regiões que pudessem gerar sua propria energia ultilizando o sol e o vento evitariamos muitos impactos causados ao ambiente.Melhor ainda se isso pudesse ser encontrado em cada casa,o que levaria a adaptação das casas já existentes e a um planejamento para as futuras o que geraria mais empregos como: engenheiros,construtores,pintores e tantos outros profissionais necessarios.
A reciclagem de todo nosso material descartado poderia vir a servir de moveis para as familias que perdem suas casas em enchentes,a fazer roupa e tantas outras coisas.Isso nao só geraria mao-de-obra como daria mais qualidade de vida para quem tem muito pouco.
Mas todas essas pequenas coisas só serão possiveis se dermos estudo a nossa população.Pode parecer pouco,mais muito de nosso problemas talvez estariam sendo minimizados hoje.Talvez profissionais mais capacitados possam pensar melhor como gerar empregos em nosso país.Essa é só uma sugestão, não que deva ser seguida mas sim que faça todos pensarem.
Perguntas que devemos ter respostas:
1. Quais as implicações éticas da visao antropocêntrica do mundo?
A visão antropocentrica concidera que o homem deve ser o centro das atenções.Isso leva a acreditarmos que somos mais importantes de qualquer outro ser existente na Terra.Mas, se paramos para pensar dependemos de todos os recursos que estão a nossa volta,o que nos torna frágeis e incapazes de vivermos sozinhos.
2. Em que medida o biologo se aproxima do biocentrismo?
Se aproxima quando entendemos que fazemos parte de todo um ecossistema,nao priorizando nenhuma espécie.
3. O que entendemos por cidadania planetaria?
A cidadania planetaria entende que o homem é capaz de viver em harmonia com o meio ambiente por fazer parte dele.Deve preservá-lo acima de tudo.
A visão antropocentrica concidera que o homem deve ser o centro das atenções.Isso leva a acreditarmos que somos mais importantes de qualquer outro ser existente na Terra.Mas, se paramos para pensar dependemos de todos os recursos que estão a nossa volta,o que nos torna frágeis e incapazes de vivermos sozinhos.
2. Em que medida o biologo se aproxima do biocentrismo?
Se aproxima quando entendemos que fazemos parte de todo um ecossistema,nao priorizando nenhuma espécie.
3. O que entendemos por cidadania planetaria?
A cidadania planetaria entende que o homem é capaz de viver em harmonia com o meio ambiente por fazer parte dele.Deve preservá-lo acima de tudo.
Para pensar:
1. O que é ética ambiental?
É a relação entre o homem e a natureza,no qual somos responsáveis pela preservação do meio ambiente já que fazendo parte dele,defendendo o desenvolviemnto sustentável,exigindo politicas ambientais eficazes,liderando ações efetivas para a recuperação se ecossistemas degradados e tendo a percepção de que somente com educação ambiental criaremos cidadãos cmprometidos com o meio ambiente.
2. Qual a importancia da paz para a conservação?
A paz é importante para manter a união das populações que devem sempre buscar a melhoria da qualidade de vida e ambiental.Do contrário a guerra so leva a desunião e a destruição de tudo que está a sua volta.
3. É possivel pensar numa ética do desenvolvimento ou desenvolvimento ético?Que valores humanos devem emergir daí?
Sim.Basta a humanidade mudar seus valores hoje ligados mais ao poder e dinheiro e pensar na sociedade como um todo.Acredito que nao é uma tarefa nada facil,talvez quando nos dermos conta será tarde de mais.
4. Qual o papel do biologo na contrução de uma sociedade sustentavel?
O biólogo tem todos os conhecimentos tecnicos do mundo que nos rodeia e é capaz de saber minimizar os impactos causados pelo homem.
5.Quais nossas expectativas com Carlos Minc para o ministerio do meio ambiente?
As melhores.Espero que saiba da importancia de se preservar o meio ambiente,passando por cima de valores capitalistas e da corrupção no Estado.
É a relação entre o homem e a natureza,no qual somos responsáveis pela preservação do meio ambiente já que fazendo parte dele,defendendo o desenvolviemnto sustentável,exigindo politicas ambientais eficazes,liderando ações efetivas para a recuperação se ecossistemas degradados e tendo a percepção de que somente com educação ambiental criaremos cidadãos cmprometidos com o meio ambiente.
2. Qual a importancia da paz para a conservação?
A paz é importante para manter a união das populações que devem sempre buscar a melhoria da qualidade de vida e ambiental.Do contrário a guerra so leva a desunião e a destruição de tudo que está a sua volta.
3. É possivel pensar numa ética do desenvolvimento ou desenvolvimento ético?Que valores humanos devem emergir daí?
Sim.Basta a humanidade mudar seus valores hoje ligados mais ao poder e dinheiro e pensar na sociedade como um todo.Acredito que nao é uma tarefa nada facil,talvez quando nos dermos conta será tarde de mais.
4. Qual o papel do biologo na contrução de uma sociedade sustentavel?
O biólogo tem todos os conhecimentos tecnicos do mundo que nos rodeia e é capaz de saber minimizar os impactos causados pelo homem.
5.Quais nossas expectativas com Carlos Minc para o ministerio do meio ambiente?
As melhores.Espero que saiba da importancia de se preservar o meio ambiente,passando por cima de valores capitalistas e da corrupção no Estado.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Biografia Leonardo Boff
Leonardo Boff ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1959. Em 1970, doutorou-se em Filosofia e Teologia na Universidade de Munique, Alemanha. Ao retornar ao Brasil, ajudou a consolidar a Teologia da Libertação no país. Lecionou Teologia Sistemática e Ecumênica no Instituto Teológico Franciscano em Petrópolis (RJ) durante 22 anos. Foi editor das revistas Concilium (1970-1995) (Revista Internacional de Teologia}, Revista de Cultura Vozes (1984-1992) e Revista Eclesiástica Brasileira (1970-1984).
Seus questionamentos a respeito da hierarquia da Igreja, expressos no livro Igreja, Carisma e Poder, renderam-lhe um processo junto à Congregação para a Doutrina da Fé, então sob a direção de Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI. Em 1985, foi condenado a um ano de “silêncio obsequioso”, perdendo sua cátedra e suas funções editoriais no interior da Igreja Católica. Em 1986, recuperou algumas funções, mas sempre sob severa vigilância. Em 1992, ante nova ameaça de punição, desligou-se da Ordem Franciscana e do sacerdócio. Participa da Igreja enquanto militante leigo. Continua seu trabalho de teólogo nos campos da Ética, Ecologia e da Espiritualidade, além de assessorar movimentos sociais como o MST e as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Trabalha também no campo do ecumenismo.
Foi professor de Teologia e Espiritualidade em vários institutos do Brasil e exterior. Como professor visitante, lecionou nas seguintes instituições: de Universidade de Lisboa (Portugal), Universidade de Salamanca (Espanha), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Basel (Suíça) e Universidade de Heidelberg (Alemanha). É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim, na Itália, em Teologia pela universidade de Lund na Suécia e nas Faculdades EST – Escola Superior de Teologia em São Leopoldo (Rio Grande do Sul).
Sua produção literária e teológica é superior a 60 livros, entre eles o best-seller A Águia e a Galinha. A maioria de suas obras foram publicadas no exterior.
Boff é professor adjunto de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Rio de Janeiro (UERJ), onde se aposentou e viaja o Brasil dando palestras sobre os temas abordados em seus livros. Vive em Petrópolis (RJ) com a educadora Márcia Miranda.
Seus questionamentos a respeito da hierarquia da Igreja, expressos no livro Igreja, Carisma e Poder, renderam-lhe um processo junto à Congregação para a Doutrina da Fé, então sob a direção de Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI. Em 1985, foi condenado a um ano de “silêncio obsequioso”, perdendo sua cátedra e suas funções editoriais no interior da Igreja Católica. Em 1986, recuperou algumas funções, mas sempre sob severa vigilância. Em 1992, ante nova ameaça de punição, desligou-se da Ordem Franciscana e do sacerdócio. Participa da Igreja enquanto militante leigo. Continua seu trabalho de teólogo nos campos da Ética, Ecologia e da Espiritualidade, além de assessorar movimentos sociais como o MST e as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Trabalha também no campo do ecumenismo.
Foi professor de Teologia e Espiritualidade em vários institutos do Brasil e exterior. Como professor visitante, lecionou nas seguintes instituições: de Universidade de Lisboa (Portugal), Universidade de Salamanca (Espanha), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Basel (Suíça) e Universidade de Heidelberg (Alemanha). É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim, na Itália, em Teologia pela universidade de Lund na Suécia e nas Faculdades EST – Escola Superior de Teologia em São Leopoldo (Rio Grande do Sul).
Sua produção literária e teológica é superior a 60 livros, entre eles o best-seller A Águia e a Galinha. A maioria de suas obras foram publicadas no exterior.
Boff é professor adjunto de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Rio de Janeiro (UERJ), onde se aposentou e viaja o Brasil dando palestras sobre os temas abordados em seus livros. Vive em Petrópolis (RJ) com a educadora Márcia Miranda.
Seus Premios:
Prêmio conferido a Jésus Christ Libérateur. Paris, Du Cerf, como livro religioso do ano na França (1974)
Prêmio conferido a The Lord's Prayer. Quezon City, como livro religioso do ano nas Filipinas (1984)
Herbert Haag Preis Freiheit in der Kirche, prêmio pela liberdade na Igreja, de Luzern,Suíça (1985)
Prêmio conferido a Passion of Christ, Passion of the World New York, Orbis Books, como livro religioso do ano nos USA (1987)
Prêmio Internacional Alfonso Comin, concedido pela fundação Alfonso Comin e pela prefeitura de Barcelona, por seu trabalho comunitário e em prol dos direitos dos empobrecidos e marginalizados (1987)
Prêmio dos editores de livros religiosos em idioma alemão pelo conjunto de sua obra traduzida para o alemão em Frankfurt (1988)
Prêmio Thomas Morus Medaille der Thomas Morus Gesellschaft pela firmeza da consciência (Standfestigkeit des Gewissens) (1992)
Prêmio Nacional de Direitos Humanos (1992)
Prêmio Sergio Buarque de Holanda (Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura), para a obra Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. S.Paulo, Ed. Atica, como ensaio social do ano (1994)
Prêmio Right Livelihood (Correto Modo de Vida), conhecido como o Nobel alternativo, Estocolmo, Suécia (2001).
Doutor Honoris Causa da Escola Superior de Teologia, instituição da Igreja Luterana, em pelo seu compromisso ecumênico a partir do diálogo com a teologia protestante e à reflexão entre teologia e ecologia (2008).
Prêmio conferido a The Lord's Prayer. Quezon City, como livro religioso do ano nas Filipinas (1984)
Herbert Haag Preis Freiheit in der Kirche, prêmio pela liberdade na Igreja, de Luzern,Suíça (1985)
Prêmio conferido a Passion of Christ, Passion of the World New York, Orbis Books, como livro religioso do ano nos USA (1987)
Prêmio Internacional Alfonso Comin, concedido pela fundação Alfonso Comin e pela prefeitura de Barcelona, por seu trabalho comunitário e em prol dos direitos dos empobrecidos e marginalizados (1987)
Prêmio dos editores de livros religiosos em idioma alemão pelo conjunto de sua obra traduzida para o alemão em Frankfurt (1988)
Prêmio Thomas Morus Medaille der Thomas Morus Gesellschaft pela firmeza da consciência (Standfestigkeit des Gewissens) (1992)
Prêmio Nacional de Direitos Humanos (1992)
Prêmio Sergio Buarque de Holanda (Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura), para a obra Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. S.Paulo, Ed. Atica, como ensaio social do ano (1994)
Prêmio Right Livelihood (Correto Modo de Vida), conhecido como o Nobel alternativo, Estocolmo, Suécia (2001).
Doutor Honoris Causa da Escola Superior de Teologia, instituição da Igreja Luterana, em pelo seu compromisso ecumênico a partir do diálogo com a teologia protestante e à reflexão entre teologia e ecologia (2008).
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